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Robinho Santana 

Robinho vê no Basquiat uma inspiração para externar um desejo que já tinha desde criança mas que não sabia nomear como arte. Afinal, na escola não foi lhe ensinado o que era isso, sequer lhe foi dito que essa poderia ser sua escolha. Aos 16, ele pintava capas de discos de bandas que fazia parte, mas aos 21 ele conheceu Basquiat e ali foi sua virada pessoal e profissional na busca por sua verdade na forma de representar aqueles que entendem como invisíveis numa sociedade racista.

É assim que sua representação vem ganhando força não só como uma linguagem, mas também como uma reivindicação pessoal e coletiva de existência. Robinho é filho de Preta e Vicente, filho de pais militantes. Nascido em Diadema, tem trabalhos publicados no Itaú Cultural na Ocupação Abdias Nascimento, Revista O Menelick 2º ato, Zupi,  AfroPunk (EUA), Arts news Africa (Nigéria), exposições na Pinacoteca de SBC, Ação Educativa e Oficina Cultural Alfredo Volpi, entre outros.

Pelo histórico é perceptível que vem alcançando por meio do compartilhamento de seu trabalho em redes sociais a atenção nacional e a internacional. Fugindo da estatística, mesmo sem deixar de fazer parte dela, ele se tornou agente da própria representação em telas, muros,  e em especial na serigrafia de suas “máscaras” todas embasadas pelas suas pesquisas de culturas africanas.

Trecho retirado da entrevista Robinho Santana: A arte do reconhecimento, disponível no site IDEAFIXA

Redes sociais do artista

http://robinhosantana.tumblr.com/

https://www.instagram.com/robinho_santana/

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